Daqui em duas linhas ou menos irei te perguntar, irei questionar, irei balançar todas as tuas estruturas, pois meu universo e essência não cala, ele arremete contra os impérios de quaisquer cores.
E tu?
De que parte vens?
Onde começa teu fim?
Qual teu absurdo mais tolerável?
Quantas questões são inquestionáveis?
Quantas reticências estelares deixou escapar?
Quantas borboletas em estômago não coube em ti?
De quantas formas acordou e nem se lembra?
Quais as vezes que te despede sem partir?
Já teve que andar descalço e sem sentir?
Já sentiu tanto que nem ouviu o que dizia?
Quantas cabeças cortou sem chorar?
Quantas estrelas olhou e nem notou que morria?
Quantas perguntas adormecem no consciente?
Que inconsciente tuas dores carregam?
Qual tua parte mais infinita?
E essas são só os começos de pequenos dilemas, tão novos quanto os primeiros, vão vir novas e noves e todas elas serão respondidas. São pequenas profecias questionadoras que são largadas pra um e pra outro, que se permites não deixar pra lá e, ainda, buscam seus novos versos em cada canto deste universo super uper nova.
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