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Mostrando postagens de outubro, 2019

De tempestade a Formiga corre

Uma Formiga com suas patinhas corria alegremente num caminho perene. Esse caminho, diziam as Velhas Sábias, era repetido através de centenas de milhares de anos. A Formiga, que de muito pouco sabia, repetia sem sentido o caminho, questionando se era ali mesmo que deveria estar. Seguindo nessa pequena trilha, onde o verde era profundo e escuro, nossa personagem fica paralisada. Suas pernas tremem e sua respiração pesa. O que ela faz agora nesse caminho verde? Fica paralisada e segue o caminho predito e foge da tempestade que chega com grandes gotas de um mar salgado ou encara uma nova trilha desconhecida na tentativa de mudar seu próprio mundo? O frio do vento estabelece novas trovoadas. A Formiga precisa seguir. E como escolher quando todo futuro à sua frente é terror? Nuvens imensas e belas, que poderiam ser melhores se vistas de um outro ângulo. Bem de cima, mas aquela pequena Formiga vivia no chão! Sem asas, sem conseguir flutuar acima delas, ela estava condenada na sua própria nat

Não é não.

Não, não. Não! Nanananananananananananananananananananananananananana nana na n a a a a nanananananannnnananananan ananananana aaaan nnnna  ananan annnann annna naaan annaa nna nnnnananan     na anananannn ana   annna nannnna nnnna nanaaan   anan ana nananananan anannannn oooh oh ohohoh ooooh oh ho oh oh oh oh oh ohohhhhoooo oooooh oooh ooh oooh oooooh oooh ooh ooh ohoh ohhhh oooooohhhh  ooh oooh ohhhhho hooooooooh ohohohhhoooh oooh

Esperanças em pequenas doses

E que agora em diante cantando apenas os bons momentos que construo em mim, seguindo passo a passo, cada um mais em equilíbrio: um, dois, três, respira. E volta a si. E assim segue. E o passado as vezes volta: agora com panela de brigadeiro e risadas. Chega de choro! E quando retorno em passos largos pra casa, só encaro o que de bom fica em mim e que venham os próximos momentos, que de quereres estarei repleta. Sempre mais, por favor!

Olhando

Temos um problema, senhor. A ideia dita não foi falada em voz alta. Como  se descobre algo? São como palavras ditas e repetidas por todos os dias: você nem sempre está no seu melhor, mas continue, afinal, o que vem depois? Um pessoa ou um olhar qualquer, a decepção, o desejo do que virá para além? São algumas coisas que surgem. Uma luz no fundo daquele breu que é a incerteza das ações. Algumas coisas. Coisas. Sentidos ou idos eles ainda retornam infinitamente como se não estivessem feitos para ter um fim de fato. Se prolongando em pequenas espirais. Por que se esqueceu de olhar no teu espelho e ver-te?