Eu te odeio,
- sua dramática.
Pois te amo,
- seu falsiano.
E te odeio,
- mentiroso.
Te amando,
- vai ficando.
Quando dá mudança,
- eu viro caos.
Eu pasmo,
- nem me surpreendo.
Reviro olhos,
- adoro tuas expressões.
E te soco a cara,
- seu panaca!
Na mente,
- me dá um beijo.
Tu mente,
- é necessário.
Que é até logo,
- ou nunca mais.
E nunca mais,
- não saberemos amanhã.
Vira uma esquina,
- e o petróleo queima.
E ao vencedor,
- o melhor troféu.
De rimas,
- toca mais uma canção.
No meio do teu olho,
- vejo tudo ao contrário.
Olho,
- tu fecha os olhos ao cantar.
E não tem mais,
- acabou minha playlist.
Linhas,
- tu sorriu?
E não tem mais,
- comeu tudo.
Perdas,
- foram precisas.
Só resta temores,
- tu me arrepia.
Um só,
- mais um só.
Temo,
- será mesmo um só?
Que o vencedor,
- em uma briga de egos, são feridos nós dois. Dois ganhadores de coisa mais linda,
chamado a...
Mor.
- sua dramática.
Pois te amo,
- seu falsiano.
E te odeio,
- mentiroso.
Te amando,
- vai ficando.
Quando dá mudança,
- eu viro caos.
Eu pasmo,
- nem me surpreendo.
Reviro olhos,
- adoro tuas expressões.
E te soco a cara,
- seu panaca!
Na mente,
- me dá um beijo.
Tu mente,
- é necessário.
Que é até logo,
- ou nunca mais.
E nunca mais,
- não saberemos amanhã.
Vira uma esquina,
- e o petróleo queima.
E ao vencedor,
- o melhor troféu.
De rimas,
- toca mais uma canção.
No meio do teu olho,
- vejo tudo ao contrário.
Olho,
- tu fecha os olhos ao cantar.
E não tem mais,
- acabou minha playlist.
Linhas,
- tu sorriu?
E não tem mais,
- comeu tudo.
Perdas,
- foram precisas.
Só resta temores,
- tu me arrepia.
Um só,
- mais um só.
Temo,
- será mesmo um só?
Que o vencedor,
- em uma briga de egos, são feridos nós dois. Dois ganhadores de coisa mais linda,
chamado a...
Mor.
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