A última coisa que virá de mim, um pedido.
A última coisa que jamais faria seria esquecer.
A última coisa não seria uma exigência.
Nem um adeus, nem as costas, nem um roubo.
A primeira coisa que faria, jamais mudaria.
Abriria um sorriso e seria forte e te deixaria.
Iria valorizar cada vez mais os meus.
A primeira coisa que falaria, não te aproxime muito.
No andar dos traços, meus rabiscos
iriam dizer, que não mando em mim.
E nenhum motivo é bom suficiente,
para eu não ir atrás do que o vento me oferece.
Me jogo fácil, mas não sou.
Não jogo com ninguém,
nem ando com minhas pernas.
Eu escalo as paredes.
Bem me estou, sozinha,
mas a multidão me parece ser bem mais fácil
de estar presente em muitas vidas.
Não ter de explicar nada
e ser o bastante para eu mesma.
A última coisa que jamais faria seria esquecer.
A última coisa não seria uma exigência.
Nem um adeus, nem as costas, nem um roubo.
A primeira coisa que faria, jamais mudaria.
Abriria um sorriso e seria forte e te deixaria.
Iria valorizar cada vez mais os meus.
A primeira coisa que falaria, não te aproxime muito.
No andar dos traços, meus rabiscos
iriam dizer, que não mando em mim.
E nenhum motivo é bom suficiente,
para eu não ir atrás do que o vento me oferece.
Me jogo fácil, mas não sou.
Não jogo com ninguém,
nem ando com minhas pernas.
Eu escalo as paredes.
Bem me estou, sozinha,
mas a multidão me parece ser bem mais fácil
de estar presente em muitas vidas.
Não ter de explicar nada
e ser o bastante para eu mesma.
Comentários
Postar um comentário