E que agora em diante cantando apenas os bons momentos que construo em mim, seguindo passo a passo, cada um mais em equilíbrio: um, dois, três, respira. E volta a si. E assim segue. E o passado as vezes volta: agora com panela de brigadeiro e risadas. Chega de choro! E quando retorno em passos largos pra casa, só encaro o que de bom fica em mim e que venham os próximos momentos, que de quereres estarei repleta. Sempre mais, por favor!
Hoje acordei de manhã cedo, mas era meio-dia. Foram mais ou menos 18 horas de voo e ainda permaneço nesse espaço de ostentação e transporte. Me transporto para outros rumos, novos sabores, e ainda fico olhando embasbacada a janela do avião. Onde fui me meter? Pergunto como, sem querer saber a resposta, não sei mesmo... Não sei se foi um desejo de manter-me viva ou de provar a mim mesma que sou capaz de realizar os sonhos, por mim, ninguém mais. Acredito que seja isso. E fico feliz enquanto os pacotinhos que tanto corria atrás, agora os mantenho separados, etiquetados e bem longe para não repetir certas doses. Pacotes de embalagens conhecidas nem sempre são as melhores.
Comentários
Postar um comentário