Não, não. Não! Nanananananananananananananananananananananananananana nana na n a a a a nanananananannnnananananan ananananana aaaan nnnna ananan annnann annna naaan annaa nna nnnnananan na anananannn ana annna nannnna nnnna nanaaan anan ana nananananan anannannn oooh oh ohohoh ooooh oh ho oh oh oh oh oh ohohhhhoooo oooooh oooh ooh oooh oooooh oooh ooh ooh ohoh ohhhh oooooohhhh ooh oooh ohhhhho hooooooooh ohohohhhoooh oooh
Hoje acordei de manhã cedo, mas era meio-dia. Foram mais ou menos 18 horas de voo e ainda permaneço nesse espaço de ostentação e transporte. Me transporto para outros rumos, novos sabores, e ainda fico olhando embasbacada a janela do avião. Onde fui me meter? Pergunto como, sem querer saber a resposta, não sei mesmo... Não sei se foi um desejo de manter-me viva ou de provar a mim mesma que sou capaz de realizar os sonhos, por mim, ninguém mais. Acredito que seja isso. E fico feliz enquanto os pacotinhos que tanto corria atrás, agora os mantenho separados, etiquetados e bem longe para não repetir certas doses. Pacotes de embalagens conhecidas nem sempre são as melhores.
Comentários
Postar um comentário