Sinto teu cheiro quando acordo, olho ao redor, nada...
Estava acostumada a não ligar, mas hoje, entretanto, me perco num perfume que parecia o seu. Seu toque nas minhas costas me arrepiavam, me lembrava daquela tarde e quase início de noite, onde nos estendemos pelo chão, vazios de pesos, leves como crianças, brincando num lugar inventado por mim. Para quê sofás, para quê móveis, para que amores... quando olhares bastam?
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